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Mostrando postagens de junho, 2023

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  https://youtu.be/XDvMCqtnVig feito por mim, isabelly e leticia

membrana plasmática (composição e suas funções)

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  A membrana plasmática é uma estrutura fina que envolve a célula e separa o seu conteúdo interno do ambiente externo. É composta principalmente por uma dupla camada de fosfolipídios, moléculas de proteína, carboidratos e colesterol. Algumas das funções da membrana plasmática incluem: Proteger e isolar a célula do ambiente externo. Controlar seletivamente a entrada e saída de substâncias, permitindo a absorção de nutrientes e a eliminação de resíduos. Reconhecer sinais químicos do ambiente externo e transmiti-los para o interior da célula. Manter a forma da célula e permitir sua movimentação. Participar de processos de comunicação celular, como a adesão celular e a transmissão de sinais entre células. As moléculas de fosfolipídios formam uma barreira hidrofóbica que impede a passagem de substâncias hidrossolúveis, como íons e moléculas polares, através da membrana. As proteínas da membrana são responsáveis por diversas funções, como transportar substâncias específicas através da me...

organelas citoplasmáticas

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  As organelas citoplasmáticas são estruturas presentes no citoplasma das células eucarióticas que possuem funções específicas. Algumas organelas citoplasmáticas e suas funções incluem: Mitocôndrias: responsáveis pela produção de energia celular por meio da respiração celular. Complexo de Golgi: responsável pelo processamento, empacotamento e transporte de proteínas e lipídios para dentro e fora da célula. Retículo Endoplasmático (RE): responsável pela síntese, modificação, armazenamento e transporte de proteínas e lipídios. Lisossomos: responsáveis pela digestão intracelular de materiais estranhos ou desgastados. Peroxissomos: responsáveis pela degradação de ácidos graxos e outras substâncias tóxicas. Cloroplastos (encontrados apenas em células vegetais): responsáveis pela fotossíntese e produção de açúcares. Citoesqueleto: responsável pela sustentação estrutural da célula, movimento celular e transporte intracelular de organelas. Essas são apenas algumas das organelas citoplasmát...

probabilidade em genética

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  A probabilidade em genética é usada para prever a probabilidade de ocorrência de certos eventos genéticos, como a herança de traços ou doenças em uma população. A probabilidade é baseada na teoria de Mendel e na lei da segregação e independentemente da segregação. A probabilidade é expressa como uma fração ou porcentagem que representa a chance de um determinado evento ocorrer. Por exemplo, se dois indivíduos heterozigotos (Aa) para um gene recessivo (aa) têm um filho, há 25% de chance de que a criança seja homozygota recessiva (aa), 50% de chance de que seja heterozigoto (Aa) e 25% de chance de que seja homozygoto dominante (AA). A probabilidade também pode ser calculada usando uma árvore genealógica para mostrar as possíveis combinações de alelos de pais para filhos. Esses cálculos estatísticos são úteis para prever a probabilidade de doenças genéticas em uma população e podem ser usados para aconselhamento genético e planejamento familiar.

ausência de dominância

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  A ausência de dominância, também conhecida como codominância ou herança intermediária , é um padrão de herança genética em que ambos os alelos de um gene são expressos igualmente no fenótipo do indivíduo heterozigoto. Ou seja, não há um alelo dominante que "supere" o outro, resultando em uma mistura de características dos dois alelos no fenótipo. Um exemplo comum de ausência de dominância é a cor das flores da espécie de planta Mirabilis jalapa, onde o alelo para flores vermelhas é codominante com o alelo para flores brancas. Assim, os indivíduos heterozigotos possuem flores com manchas vermelhas e brancas, formando um padrão conhecido como roxo. Esse tipo de herança pode ser distinguido da dominância completa, em que o alelo dominante mascara completamente o alelo recessivo, e recessividade completa, em que apenas o alelo recessivo é expresso no fenótipo do indivíduo heterozigoto.

bases nitrogenadas DNA e RNA

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  As bases nitrogenadas são compostos orgânicos que fazem parte da estrutura dos ácidos nucleicos DNA e RNA . Existem quatro tipos de bases nitrogenadas em ambos os ácidos nucleicos: adenina (A), citosina (C), guanina (G) e timina (T) no DNA, e uracila (U) . A diferença é que o DNA contém a base nitrogenada timina (T), enquanto o RNA contém a base uracila (U) em vez de timina. As bases nitrogenadas formam pares complementares através de ligações de hidrogênio: adenina se liga à timina (no DNA) ou uracila (no RNA) por duas ligações de hidrogênio, e guanina se liga à citosina por três ligações de hidrogênio. Essa estrutura de pareamento das bases é fundamental para a replicação do DNA e transcrição do RNA. DNA As bases nitrogenadas do DNA são adenina (A), citosina (C), guanina (G) e timina (T) . . Essa complementaridade das bases é fundamental para a estrutura do DNA e para a replicação, transcrição e tradução da informação genética contida no DNA. RNA As bases nitrogenadas do RN...

radiações e contaminação celular

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  As radiações podem causar danos às células, incluindo o DNA . A radiação ionizante, por exemplo, pode remover elétrons dos átomos e moléculas que compõem as células, gerando íons e radicais livres que podem danificar o DNA e outras estruturas celulares. A contaminação celular ocorre quando uma célula é exposta a substâncias tóxicas, como metais pesados, produtos químicos ou outros agentes prejudiciais. Isso pode levar a mudanças na expressão genética, alterações nas proteínas celulares e outras disfunções celulares que podem levar à morte celular ou até mesmo ao câncer. Alguns tipos de radiações também podem causar contaminação celular. Por exemplo, a radiação nuclear pode liberar partículas altamente carregadas que podem interagir com as células e causar danos significativos. Além disso, certos elementos radioativos podem se acumular nas células e tecidos do corpo, causando danos crônicos e aumentando o risco de doenças como o câncer.

1 e 2 lei de mandel

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A primeira lei de Mendel , também conhecida como Lei da Segregação, afirma que os alelos ( variantes ) dos genes segregam-se durante a formação dos gametas ( células sexuais ), de forma que cada gameta recebe apenas um alelo para cada gene. Essa lei explica como ocorre a transmissão dos traços de uma geração para a próxima. Já a segunda lei de Mendel, também conhecida como Lei da Segregação Independente, afirma que durante a formação dos gametas, os alelos de diferentes genes segregam-se de forma independente uns dos outros, ou seja, a herança de um gene não afeta a herança de outro gene. Isso significa que os alelos de dois ou mais genes são combinados ao acaso nos gametas , o que leva a uma grande variedade de combinações genéticas na prole. Em resumo, enquanto a primeira lei de Mendel trata da transmissão dos alelos de um mesmo gene, a segunda lei trata da transmissão dos alelos de diferentes genes e como eles se combinam de forma independente.